Parece-me óbvio que todos desejemos aquilo que não podemos ter. É assim, desde o começo dos tempos. Desde a primeira mordida do fruto proibido. O ser humano tende a desprezar o que tem ou está ao seu alcance. Como se seus olhos, nariz e ouvidos passassem direto por aquilo. E então se vê, se sente e se ouve