Aquela não era uma manhã comum, sabia-se desde que o sol decidiu nascer. Sentia-se na noite passada, fria, quando jantaram sopa. Então, aquela manhã era diferente. Via-se na cor, aspirava-se no aroma, ouvia-se nos ruídos ou na ausência dos mesmos. O mais importante: sentia-se na brisa. Fria. Nada habitual, a não ser o cansaço de Artur. Estava exausto